Posto avançado de Monteiro inicia atividades deste ano

João Pessoa/PB- O Posto Avançado do Ministério Público do Trabalho na Paraíba de Monteiro já tem seu calendário de atividades definido para o ano de 2015. Fruto do Projeto Trabalho de Todos, da etapa ocorrida naquela cidade, em novembro de 2014, o posto teve sua instalação no final de dezembro do ano passado. O primeiro plantão deste semestre acontecerá na próxima terça-feira, dia 31 de março e a iniciativa contará com a presença de um Procurador do Trabalho e um servidor, com o intuito de realizar atendimento ao público, coleta de denúncias, audiências administrativas, celebração de Termos de Ajustes de Conduta (TACs) e inspeções. (Se quiser pode colocar que em março o Dr. Marcos é quem irá).

De acordo com o procurador do Trabalho da Procuradoria do Trabalho do Município de Campina Grande, Raulino Maracajá, as atividades serão sediadas na Procuradoria da República em Monteiro, e a intenção é levar às cidades do interior os serviços prestados pelo MPT. “O Posto Avançado é uma forma de interiorizar o atendimento do MPT-PB, chegando aos rincões. Essa presença física é muito importante não só para esse município, mas como também para toda região”, explica.

Para melhor programação das entidades sindicais, trabalhadores e demais interessados nos serviços que serão prestados pelo MPT, as datas da instalação do Posto já foram divulgadas. Os atendimentos ao público acontecerão sempre na última terça-feira de cada mês, e o calendário já está com a data fechada até dezembro.

Além de Monteiro, o MPT também estendeu suas atividades à cidade de Sousa. Para o procurador Raulino Maracajá, as necessidades de atendimento aos municípios do interior foram percebidas através do Projeto Trabalho de Todos, que tem como objetivo levar assistência e cidadania a várias cidades da Paraíba.

“O Projeto Trabalho de todos foi um divisor de águas, e através dele, nós vimos como essas regiões estavam distantes da nossa atuação. Agora estamos tentando, de alguma forma, diminuir essa distância entre o Estado e a demanda reprimida. Não podemos apenas esperar que a demanda venha. Precisamos mostrar à sociedade que estamos à disposição para solução dos graves e sensíveis problemas inerentes ao mundo trabalhista”, assegura Raulino.

 

ASCOM MPT-PB/PRT-13

 

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